Até o momento da decolagem, quatro pessoas estavam a bordo do helicóptero, incluindo o piloto, Cassiano Tete Teodoro, de 44 anos. Além dele, estavam o empresário Raphael Torres, de 41 anos, a amiga Luciana Rodzewics, de 46 anos, e a filha dela, Letícia Ayumi Rodzewics Sakumoto, de 20 anos. Apesar dos esforços da Força Aérea Brasileira (FAB) e da Polícia Militar do estado, que estão realizando operações de busca pelo ar, até agora não foi encontrada nenhuma pista sobre o paradeiro da aeronave.
Na quarta-feira (3), um corpo foi encontrado às margens de uma represa em Natividade da Serra, cidade do Vale do Paraíba que fica perto do litoral norte. Inicialmente, havia a suspeita de que o cadáver pudesse ser de um dos ocupantes do helicóptero, no entanto, essa hipótese foi descartada pela Defesa Civil e pela Secretaria da Segurança Pública.
O helicóptero utilizado nas buscas é o Robinson R44, fabricado em 2001, com capacidade para três passageiros e o piloto. As operações de resgate continuam sendo realizadas com o auxílio de um avião SC-105 Amazonas, equipado com um radar capaz de alcançar 360 quilômetros. Além disso, o equipamento possui um sistema de comunicação via satélite que possibilita o contato com outras aeronaves ou centros de coordenação de salvamento.
Apesar dos esforços, até o momento, a aeronave e seus ocupantes permanecem desaparecidos. Enquanto isso, a advocacia de Cassiano Tete Teodoro e da empresa a qual ele trabalhava procuram compreender os fatos por trás do desaparecimento.
Por se tratar de uma situação delicada, as buscas continuam intensas e as esperanças ainda permanecem vivas para os familiares e amigos dos desaparecidos. A verdade é que, mesmo diante de todos os esforços, a incerteza e a preocupação continuam permeando a situação, e a busca por respostas e soluções continua. A prioridade agora é localizar o helicóptero e trazer alívio para todos envolvidos.
