No entanto, a Caixa esclarece que todas as bolinhas são feitas de borracha maciça e possuem o mesmo peso e diâmetro, de 66 gramas e 50 milímetros, respectivamente. Além disso, um instituto de metrologia especializado realiza verificações periódicas para atestar a integridade e aleatoriedade dos sorteios.
Segundo a gerente executiva da Superintendência Nacional de Loterias da Caixa, Barbara Sakamoto, a entidade responsável pela aferição das bolas mantém contrato com o banco, e esse documento é público.
Outra notícia falsa que volta a circular com mais força perto da Mega-Sena da Virada é a de que os sorteios não são fiscalizados. Porém, a Caixa informa que a cada sorteio são selecionados representantes do público presente no local para acompanharem todas as etapas do processo.
A instituição também nega que os vencedores dos sorteios sejam sempre de uma mesma região, garantindo que os ganhadores são determinados exclusivamente pela aleatoriedade dos números sorteados, e que qualquer pessoa, independentemente de sua localização, pode ser premiada.
A Caixa também assegura que as apostas feitas pelo seu aplicativo ou pelo internet banking, no caso de correntistas do banco, são tão seguras quanto as feitas nas lotéricas. “Essas plataformas são protegidas por medidas de segurança rigorosas, garantindo a proteção dos dados pessoais e a integridade das transações”, informa o banco.
Por fim, a Caixa destaca que as apostas para a Mega-Sena da Virada podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) de 31 de dezembro, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.
Com um prêmio estimado em R$ 550 milhões, a Mega-Sena da Virada promete ser o maior prêmio da história, o que tem aumentado a expectativa e a procura por informações sobre as loterias federais. No entanto, a Caixa reforça a importância de checar a veracidade das informações divulgadas, evitando a disseminação de notícias falsas que podem prejudicar a confiança no sorteio das loterias.