O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, também comentou o episódio, chamando-o de “tragédia insuportável”. Ele expressou sua solidariedade às famílias dos reféns e disse que todo o estado de Israel está de luto devido a essa perda trágica.
Os Estados Unidos também lamentaram as mortes dos reféns, descrevendo o incidente como “um erro trágico”. O porta-voz de segurança nacional da Casa Branca, John Kirby, afirmou que ainda não têm uma visão clara de como a operação decorreu e como o erro trágico foi cometido.
Desde o início do conflito, no dia 7 de outubro, aproximadamente 240 pessoas foram feitas reféns. Pouco mais de 100 foram libertadas após negociações, mas muitas outras continuam desaparecidas, incluindo um brasileiro. O governo israelense estima que pelo menos 135 reféns permanecem em Gaza, sendo 115 deles vivos.
Essa tragédia reverberou não apenas em Israel, mas também na comunidade internacional. O cenário de tensão no Oriente Médio parece estar longe de alcançar uma solução, e as consequências desses eventos continuam a afetar a região de forma significativa. A busca por uma saída pacífica para o conflito permanece como um desafio urgente para as lideranças locais e internacionais.