Quando estiver em pleno funcionamento, a usina será capaz de gerar 193 megawatts de energia, o que seria suficiente para abastecer 120 mil residências por ano. Essa iniciativa está alinhada com um movimento global em busca de soluções sustentáveis para o tratamento dos resíduos, contribuindo para a redução do impacto ambiental e para a transição para fontes de energia mais limpas.
O subsecretário de Meio Ambiente, Jônatas Souza da Trindade, destacou a importância de conhecer esse tipo de estrutura e como isso pode influenciar a elaboração de políticas públicas no Estado de São Paulo. Segundo ele, a visita à usina pode fornecer insights valiosos para a busca de alternativas inovadoras na destinação de resíduos sólidos.
Além disso, a subsecretária de Energia e Mineração, Marisa Maia de Barros, ressaltou a relevância da experiência da Dubai Waste-to-Energy, considerando que a incineração de resíduos é uma entre as várias opções tecnológicas disponíveis para o tratamento de resíduos. Ela enfatizou a importância de estudar projetos como este, juntamente com outras tecnologias existentes no mercado, para encontrar soluções eficazes para o tratamento de resíduos.
Essa visita à Dubai Waste-to-Energy demonstra o interesse do Estado de São Paulo em buscar soluções inovadoras e sustentáveis para o tratamento de resíduos sólidos, alinhando-se com um movimento global em direção à economia circular e à redução do impacto ambiental. As lições aprendidas com projetos como este podem ser fundamentais para inspirar mudanças e avanços na gestão de resíduos no estado de São Paulo, contribuindo para um futuro mais sustentável.