Cariani citou reportagens que abordaram as notas fiscais suspeitas e comentou que “parece que eu sou sócio de uma empresa que foi criada para produzir insumos para droga”. Ele também minimizou a identificação de 60 notas fiscais falsas pela Polícia Federal, afirmando que a empresa emite cerca de mil notas fiscais por mês, o que tornaria as notas falsas uma porcentagem muito pequena em relação ao total.
Além disso, o influenciador também mencionou uma reportagem que divulgou mensagens trocadas entre ele e a sócia da empresa em 2014, nas quais teria mencionado “trabalhar no feriado pra arrumar de vez a casa e fugir da polícia”. Cariani afirmou que se tratava de um desabafo e pediu desculpas pela mensagem, alegando que era uma conversa entre dois sócios.
Em relação à polêmica, Cariani pediu desculpas pela sua irritação em um vídeo, alegando que fica indignado ao ler as notícias relacionadas à empresa da qual é sócio. Ele afirmou que está assistindo tudo “da plateia” e que a situação o deixa bastante estressado.
Diante das acusações e polêmicas envolvendo a empresa Anidrol, a sociedade e as autoridades devem aguardar novos desdobramentos e esclarecimentos por parte dos órgãos competentes. A situação levanta questionamentos sobre a atuação da empresa e a conduta de seus sócios, assim como a fiscalização e controle de substâncias químicas utilizadas na produção de drogas.
