Segundo as autoridades venezuelanas, a ONU estaria buscando declinar de sua responsabilidade no caso, o que gerou preocupação e críticas por parte do governo da Venezuela. A disputa entre os dois países se dá em torno da região de Essequibo, uma área rica em recursos naturais e de importância estratégica para ambos.
No entanto, a Venezuela alega que a resolução do conflito tem sido negligenciada pela ONU, que estaria falhando em cumprir seu papel de mediador e facilitador de acordos internacionais. A acusação feita pelo governo venezuelano levanta questões sobre a eficácia e imparcialidade da atuação da ONU em conflitos territoriais.
A falta de avanços na resolução desta disputa tem gerado tensões entre os dois países, com a situação se tornando cada vez mais delicada. A Venezuela tem afirmado repetidamente sua disposição de resolver a questão de forma pacífica, mas alega que a falta de ação por parte da ONU tem dificultado esse processo.
Além disso, a Venezuela também denunciou a presença de forças militares estrangeiras na região em disputa, o que aumenta ainda mais a preocupação com a escalada de conflitos na área. A falta de intervenção da ONU neste cenário tem levantado questionamentos sobre a capacidade da organização de lidar com crises internacionais e garantir a paz e a segurança mundial.
Diante deste cenário, a Venezuela segue pressionando a ONU e a comunidade internacional para que intervenham e busquem uma solução para a disputa com a Guiana. As acusações feitas pelo governo venezuelano lançam luz sobre a necessidade de uma atuação mais efetiva e imparcial por parte da ONU em casos como este, que envolvem questões territoriais e geopolíticas delicadas. Acompanharemos atentamente o desenrolar desta situação e as eventuais medidas que serão tomadas pela ONU e pela comunidade internacional para lidar com esta disputa.