A prisão foi realizada em Belford Roxo por policiais da Delegacia de Repressão a Entorpecentes e da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense. O suspeito, que era gerente do tráfico de drogas na comunidade Castelar, estava sendo monitorado e tinha dois mandados de prisão contra ele, um por homicídio e outro por tráfico de drogas.
De acordo com as investigações, os três meninos foram assassinados depois de furtarem duas gaiolas de passarinhos pertencentes ao tio de um traficante. Eles teriam sido condenados em um tribunal do crime. Um dos garotos morreu durante as agressões e, para “resolver o problema”, os criminosos decidiram matar os outros dois.
No primeiro semestre deste ano, outros dois homens envolvidos no crime foram presos. Ao longo das investigações, foram ouvidas 71 testemunhas, realizadas interceptações telefônicas, quebras de sigilo de celulares e buscas em dois pontos do rio. No entanto, os delegados encerraram as investigações porque avaliaram que os corpos não seriam encontrados após tantos meses.
É importante ressaltar a relevância do trabalho das autoridades policiais na resolução desse caso. A prisão do suspeito representa um avanço na busca por justiça e no combate à criminalidade na região. No entanto, é fundamental que o processo de investigação e julgamento dos envolvidos seja conduzido de forma rigorosa e imparcial, garantindo o direito à ampla defesa.
A sociedade espera que esse crime brutal não fique impune e que todas as circunstâncias envolvidas sejam esclarecidas. Além disso, é necessário que medidas sejam tomadas para prevenir casos semelhantes no futuro, garantindo a segurança e proteção das crianças e adolescentes em nossa sociedade.