De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as equipes credenciadas percorrerão 23 estados durante o pleito, com o objetivo de verificar a lisura das eleições brasileiras. Ao todo, serão 259 pessoas envolvidas nessas missões de fiscalização. Apenas os estados do Amapá, Piauí e Tocantins não receberão a visita dos observadores nacionais.
As diferentes organizações que compõem o grupo de observadores incluem representantes do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), da Transparência Eleitoral Brasil, da Associação Nacional das Defensoras e dos Defensores Públicos (Anadep), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). O TSE destaca que a presença dessas missões de observação eleitoral contribui para aprimorar o processo eleitoral no Brasil e fortalecer a confiança no sistema democrático.
Além das missões nacionais, as eleições contarão com a participação de missões internacionais, como a Organização dos Estados Americanos (OEA) e o Parlamento do Mercosul (Parlasul), que assinaram acordos com o TSE para acompanhar o pleito. O primeiro turno das eleições está agendado para este domingo, e o segundo turno poderá ocorrer em 27 de outubro em 103 municípios com mais de 200 mil eleitores, caso nenhum dos candidatos à prefeitura alcance a maioria dos votos válidos no primeiro turno.