No entanto, o presidente da entidade mudou a sua versão durante o depoimento formal, negando qualquer envolvimento no crime. Ele afirmou que apenas acompanhou Cláudia para entregar uma quantia em dinheiro no bairro Mary Dota e que ela o deixou na Avenida Nuno de Assis. O UOL está tentando contato com a defesa de Roberto Franceschetti Filho para obter mais informações.
A motivação por trás desse terrível crime ainda está sendo investigada, mas a principal hipótese aponta para questões financeiras. O delegado Cledson do Nascimento, responsável pelo caso, revelou que Roberto confessou que realizava retiradas de valores da instituição e repassava para vítima, que o teria indicado como presidente.
Durante o depoimento, o suspeito alegou que os adiantamentos de dinheiro solicitados por Cláudia seriam para ajudar um parente que estava preso e devendo. Segundo ele, uma semana antes do desaparecimento, a vítima teria pedido a quantia de R$40 mil, mas ele se recusou a liberar o dinheiro.
A investigação continua em andamento e novos detalhes podem surgir a qualquer momento. A Polícia Civil está se dedicando para esclarecer todos os fatos e garantir a justiça para a vítima e sua família.