Segundo a professora, Zambelli compartilhou o print da mensagem em suas redes sociais sem ocultar o número de telefone dela. Isso resultou em constantes ligações durante a madrugada e mensagens de texto ofensivas e ameaçadoras por parte dos seguidores da deputada.
Na sua defesa perante a Justiça, Zambelli declarou não ter cometido qualquer ato ilícito. Ela argumentou que a responsabilidade pela exposição sofrida era da própria requerente, pois esta não se preocupou em preservar a sua imagem ao compartilhar o seu número de celular e foto.
A deputada afirmou ter sido ofendida pela professora e alegou que a responsável deveria ser ela a pagar uma indenização. Zambelli defendeu-se das acusações, alegando que a docente foi a autora da mensagem agressiva e que, portanto, é responsável pelos danos causados.
O embate judicial entre Zambelli e Gayer demonstra um conflito de narrativas e interpretações, além de evidenciar a tensão presente nas interações nas redes sociais e na esfera política. As consequências da troca de mensagens agressivas entre as partes agora serão decididas no âmbito da Justiça, que deve analisar todos os argumentos e provas apresentados por ambas as partes.