Segundo fontes da coluna, Paes finalizou a escolha durante um almoço com o presidente Lula (PT) no Palácio do Alvorada, em Brasília. O PT está apoiando a reeleição de Paes e tentou indicar o vice, porém, o prefeito optou por formar uma chapa puro-sangue para manter o PSD à frente da administração municipal em 2026, caso ele decida concorrer ao governo do estado.
Caso o projeto político de Paes seja bem-sucedido, a boa relação com Cavaliere facilitará que ele mantenha influência sobre a prefeitura mesmo se for eleito governador, de acordo com seus aliados.
Esta decisão de Paes marca um passo importante rumo às eleições vindouras e reforça a estratégia do PSD de se manter no controle da gestão municipal. A escolha de Cavaliere como vice também corrobora a intenção do prefeito de fortalecer sua base política dentro do partido e garantir uma sucessão tranquila em futuras eleições.
Com essa definição, Paes demonstra sua habilidade política e sua visão estratégica para garantir a continuidade de seu projeto administrativo no Rio de Janeiro. O cenário político carioca promete ser agitado e a escolha de Cavaliere como vice certamente terá reflexos nas eleições futuras.