Na cidade de Majdal Shams, de maioria drusa, com cerca de 11.000 habitantes, foi realizado o enterro de Guevara Ibrahim, de 11 anos, que foi a última vítima fatal do ataque. O clima na cidade estava tenso, com dezenas de protestos contra a presença do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, em um local onde muitos habitantes rejeitam a nacionalidade israelense, devido à ocupação do território sírio em 1967 e posterior anexação.
Diversas potências globais, como Estados Unidos e França, têm buscado conter o risco de escalada do conflito, de acordo com o ministro libanês das Relações Exteriores, Abdallah Bou Habib, que afirmou que estão em andamento conversas para tentar moderar a resposta de Israel. A situação delicada envolvendo o Hezbollah, Israel e outros atores regionais e internacionais reflete a complexidade e a instabilidade da região do Oriente Médio, onde conflitos de longa data ainda persistem. A comunidade internacional segue atenta às movimentações e tentando desempenhar um papel na busca por soluções pacíficas para os desafios enfrentados na região.