De acordo com informações da PF, após a reclamação de correntistas que residiam em outros estados, foi constatado que os auxílios concedidos durante a calamidade foram alvo de fraudes. Durante as investigações, que resultaram na Operação Dilúvio, os agentes descobriram que as fraudes foram realizadas por meio do aplicativo Caixa Tem e que o responsável era um funcionário da instituição bancária.
A Justiça Federal em Santos determinou a suspensão das funções do suspeito na Caixa Econômica Federal, bem como a imposição de medidas restritivas sobre seu patrimônio. As autoridades seguem investigando o caso para identificar outros possíveis envolvidos no esquema fraudulento.
É importante ressaltar que o desvio de recursos destinados a ajudar as vítimas de desastres naturais demonstra a gravidade da situação e a urgência de medidas para combater esse tipo de crime. A cooperação entre os órgãos federais e a atuação da PF são fundamentais para garantir a punição dos responsáveis e a proteção dos recursos públicos. A população deve estar atenta e denunciar possíveis irregularidades para evitar novos casos de fraude bancária.