A falta de energia elétrica gerou revolta entre os moradores, que utilizaram as redes sociais para expressar sua insatisfação com os serviços prestados pela Enel. Muitos questionaram a privatização de empresas que oferecem serviços essenciais, como o fornecimento de energia.
Nas redes sociais, a Enel se tornou um dos assuntos mais comentados, principalmente no Twitter, onde os paulistanos compartilharam vídeos do apagão e relataram os desafios enfrentados diante da falta de energia elétrica. Além disso, um perfil chamado “Inimigos da Enel” foi criado no Bluesky para compartilhar depoimentos de moradores afetados pela situação.
O candidato à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, do PSOL, também se manifestou sobre o caso, criticando a gestão do atual prefeito, Ricardo Nunes, do MDB. Boulos destacou a falta de luz em seis municípios da Grande São Paulo e acusou Nunes de não agir de forma eficaz diante da crise, enquanto ele próprio se envolveu ativamente no auxílio às vítimas do temporal.
Em resposta, a campanha de Ricardo Nunes afirmou que o prefeito está cobrando a Enel junto ao governo federal e acusou Boulos de tentar se beneficiar politicamente da situação. A polêmica em torno do apagão e das críticas à distribuidora de energia ainda estão em destaque nas redes sociais e na política local, evidenciando a gravidade da situação e as consequências negativas para a população de São Paulo.
