Em comparação com os meses de setembro anteriores, a taxa atingida neste ano foi a mais alta desde 2021, quando alcançou 1,16%. No ano passado, em setembro de 2023, a variação tinha sido de 0,26%. Esses números refletem um cenário econômico desafiador, com impactos significativos no bolso dos consumidores.
Como resultado desse aumento, a taxa acumulada em 12 meses também apresentou uma aceleração, passando de 4,24% em agosto para 4,42% em setembro. Essa variação mostra a persistência da pressão inflacionária no país, o que pode gerar preocupações em relação às metas estabelecidas pelo Banco Central para o controle dos índices de preços.
É importante ressaltar que a meta de inflação perseguida pelo Banco Central em 2024 é de 3,0%, com um teto de tolerância estabelecido em 4,50%. Diante desse cenário, o desafio das autoridades econômicas é encontrar medidas para conter a inflação e garantir a estabilidade econômica, promovendo o equilíbrio entre a alta dos preços e o poder de compra da população. Acompanhar de perto esses indicadores é fundamental para compreender o panorama econômico do país e suas possíveis repercussões na vida dos cidadãos.