Em resposta aos acontecimentos, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou em uma mensagem ao povo libanês que Israel agiu em legítima defesa e que conseguiu enfraquecer as capacidades do Hezbollah com a eliminação dos líderes do grupo. Netanyahu ressaltou que o Hezbollah se encontra em um estado de fragilidade, declarando que “hoje, o Hezbollah está mais fraco do que esteve por muitos e muitos anos”.
Por outro lado, o líder interino do Hezbollah, Naim Kassem, realizou uma declaração em que afirmou que as capacidades militares do grupo ainda estão preservadas e sem danos significativos. Kassem enfatizou que, apesar das perdas, o Hezbollah permanece com suas forças intactas e continuará ativo mesmo após as baixas sofridas.
Os ataques e as mortes dos líderes do Hezbollah acirraram ainda mais a tensão na região do Oriente Médio, reforçando a rivalidade histórica entre Israel e o grupo xiita libanês. O conflito envolvendo ambos os lados tem gerado preocupações em escala internacional, uma vez que a instabilidade na região pode desencadear uma escalada de violência e agravar a situação política e humanitária já delicada no Líbano.
Acompanharemos de perto os desdobramentos dessa situação e as possíveis repercussões nas relações entre Israel, o Hezbollah e a comunidade internacional.