Além disso, a pesquisa revelou que a maioria dos entrevistados, cerca de 59%, acredita que as queimadas foram causadas por ação criminosa, com o intuito de promover a desordem. Esse dado aponta para a percepção da população de que tais incêndios não são apenas fruto de fenômenos naturais, mas sim de ações humanas intencionais, o que agrava ainda mais a situação.
Para a realização do estudo, foram ouvidas 1.220 pessoas com idade a partir de 16 anos, nos dias 26 e 27 de setembro. A abrangência da pesquisa permitiu captar a percepção de uma parcela significativa da sociedade, o que confere maior representatividade aos resultados apresentados.
Diante do cenário preocupante em que o país se encontra, com áreas devastadas pelo fogo e consequências ambientais cada vez mais severas, é fundamental que medidas eficazes sejam tomadas para prevenir novos episódios de incêndios e combater prontamente aqueles que surgirem. A preservação do meio ambiente e a segurança da população devem ser prioridades para as autoridades responsáveis.
Diante dessas informações, fica claro que a sociedade está atenta e cobra ações concretas para conter a escalada de incêndios e proteger os recursos naturais do país. É essencial que o poder público e a sociedade civil atuem de forma conjunta para enfrentar esse desafio e garantir um futuro sustentável para as próximas gerações.