O corpo do pequeno Ythallo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para determinar a causa da morte, enquanto a comunidade se unia em luto e comoção pela perda da criança. No mesmo dia, outro menino, de 7 anos, também deu entrada na mesma UPA, sendo posteriormente transferido para o Hospital Municipal Miguel Couto, na Gávea, em estado grave.
A família do segundo garoto relatou que os médicos suspeitam que ele tenha sido envenenado com chumbinho, uma substância altamente tóxica. No entanto, a Secretaria de Saúde não confirmou essa informação, mantendo o mistério em torno do caso. A ligação entre as duas crianças foi revelada na UPA, onde se descobriu que ambas eram estudantes da mesma escola municipal.
Detalhes inquietantes sobre a rotina escolar dos meninos também vieram à tona, com relatos de que Ythallo foi visto após o horário de saída, andando de bicicleta pela rua. Enquanto isso, o outro garoto compareceu normalmente às aulas naquele dia e saiu no horário habitual. A administração municipal se manifestou, afirmando que a escola realiza desinsetizações a cada três meses, utilizando métodos seguros e apropriados para eliminar pragas urbanas, descartando o uso de chumbinho.
O caso segue sob investigação e a população espera por respostas concretas e justiça para as famílias envolvidas nessa triste história. A comoção e preocupação se espalham pela cidade, clamando por um desfecho que traga esclarecimento e a devida punição, se necessário, para os responsáveis por essa terrível tragédia.