Segundo a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, a combinação de fatores como nutrientes abundantes, altas temperaturas e falta de chuvas tem favorecido o crescimento de algas que estão alterando a coloração da água no lago. Além disso, a falta de funcionamento da bomba da fonte, responsável por melhorar a circulação e a qualidade da água, está prejudicando ainda mais a situação.
O fenômeno da eutrofização, causado pela estiagem e tempo seco, também tem sido observado em partes do lago. Esse processo de poluição pode levar a uma baixa concentração de oxigênio dissolvido na água, o que pode resultar na morte de espécies animais e vegetais.
A Secretaria do Verde e do Meio Ambiente está monitorando de perto a situação do lago em parceria com a Urbia, empresa concessionária responsável pela administração do parque desde 2019. No entanto, a previsão é de que o clima seco e quente continue pelo menos até novembro, o que pode agravar ainda mais a situação.
Até o momento, a Urbia não se pronunciou sobre o caso. É importante que medidas sejam tomadas para reverter essa situação e garantir a preservação desse importante patrimônio ambiental da cidade de São Paulo.