A acusação contra Gusttavo Lima é de suposta ligação com pessoas investigadas na Operação Integration, da Polícia Civil de Pernambuco, que investiga um esquema de lavagem de dinheiro de jogos de azar online. Mesmo com a ordem de prisão, o cantor não foi detido, pois está em viagem nos Estados Unidos com sua família.
Além de revogar o mandado de prisão, o desembargador também suspendeu a medida que retirava o passaporte e o porte de arma do cantor. De acordo com Maranhão, a decretação da prisão de Nivaldo Batista Lima (nome de batismo de Gusttavo Lima) foi baseada em ilações e não em evidências materiais concretas.
“Da leitura da aludida decisão [de primeira instância], constata-se que as justificativas utilizadas para a decretação da prisão preventiva do paciente e para a imposição das demais medidas cautelares constituem meras ilações impróprias e considerações genéricas. Desconstituída, assim, de qualquer evidência material a justificar, nesse momento, a segregação cautelar”, afirmou o desembargador.
A matéria foi atualizada às 17h para inclusão de mais informações relevantes sobre o caso. A decisão de revogar o mandado de prisão e suspender as medidas contra Gusttavo Lima traz alívio ao cantor e sua família, que poderão seguir com suas atividades sem a preocupação com a questão judicial.