Durante a conversa com jornalistas após o debate, Tabata enfatizou que a acusação era falsa e defendeu sua integridade. Ela mencionou que a última vez que esteve em Feira de Santana foi aos sete anos de idade e que a última vez que voou em um jatinho foi por questões oficiais do Governo Federal, para ajudar o Rio Grande do Sul. Além disso, Tabata repudiou a postura agressiva de seus adversários e questionou se tais ataques seriam eficazes para conquistar votos.
A candidata afirmou que chamou Marina para conversar durante o intervalo e exigiu uma retratação pública nos próximos dias. Caso isso não aconteça, Tabata disse que entrará com um processo contra a adversária. Em relação ao candidato Pablo Marçal (PRTB), que a culpou pela morte de seu pai, Tabata criticou fortemente a postura do adversário e afirmou que ele ultrapassou os limites.
Por sua vez, Marina Helena justificou suas acusações afirmando que recebia informações de diversas fontes sobre as viagens de Tabata. Ela defendeu a transparência radical dos políticos, mas não apresentou provas concretas para sustentar suas alegações. Marina reiterou sua posição de que Tabata deveria se explicar e responder perguntas sobre as viagens.
No decorrer do debate, Marina também abordou a questão do impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, destacando-a como uma das principais pautas da direita. Ela defendeu sua atitude de questionar Pablo Marçal durante o debate, destacando a importância do diálogo e da confrontação de ideias nesse contexto político.