É irônico como chamamos de “futuros” os desafios que já estão impactando negativamente o mundo em 2024, com cenários pré-apocalípticos se desenhando. Por isso, é crucial agir para mudar essa trajetória e buscar soluções para os problemas que já estão presentes em nossa realidade.
O presidente Lula, à frente do G20, tem se destacado por pautar desafios globais e defender a urgência de proporcionar condições para a transição a sociedades mais igualitárias e sustentáveis para nações de renda baixa e média. Sua liderança nessa Cúpula do Futuro será essencial para definir o papel que o Brasil irá exercer nesse contexto.
O Brasil, assim como o mundo, enfrenta a grave crise climática, com eventos extremos como enchentes e incêndios florestais. Crimes ambientais têm potencializado esses desastres, mostrando a urgência de ações efetivas para proteger o meio ambiente.
Além disso, o Brasil está sob os holofotes por conta do debate sobre a regulação de plataformas digitais, com questões relacionadas à liberdade de expressão e segurança da população em foco. No contexto geopolítico, o Brasil se destaca como defensor da reforma do multilateralismo, uma das principais agendas da ONU para a Cúpula do Futuro.
Esta conferência nasceu a partir de discussões em 2020, nos 75 anos das Nações Unidas, sobre o futuro da cooperação internacional diante de desafios como mudanças climáticas, desigualdades e conflitos entre países. A participação ativa de líderes e da sociedade civil nesse momento é crucial para definir um caminho de ação em prol das pessoas e do planeta.
Em última análise, agir hoje é fundamental para garantir um futuro melhor para as próximas gerações. A Cúpula do Futuro representa uma oportunidade valiosa que não podemos nos dar ao luxo de desperdiçar. Juntos, precisamos buscar soluções, cobrar governos e agir em prol de um mundo mais justo e sustentável para todos.