O episódio em questão resultou em Marçal recebendo uma cadeirada de Datena, gerando polêmica e discussões acaloradas. Boulos, ao comentar o caso, classificou a situação como “muito triste” e “lamentável”, ressaltando que, apesar de ter havido provocação por parte de Marçal, não se pode aceitar nenhum tipo de agressão.
Em sua declaração, Boulos foi enfático ao contextualizar o incidente, reconhecendo as provocações feitas por Marçal ao longo do debate. No entanto, reiterou sua posição contrária a reações violentas, destacando a importância de manter o respeito e o diálogo mesmo diante de situações adversas.
Durante o segundo bloco do debate, Marçal questionou Datena sobre um processo de assédio sexual que o apresentador teria enfrentado. As acusações foram fortes e geraram um clima de tensão entre os candidatos. Datena, por sua vez, defendeu-se das acusações, ressaltando que o Ministério Público arquivou o processo e que a pessoa responsável pela acusação fez uma retratação pública.
O incidente não só marcou o debate eleitoral, mas também levantou discussões sobre o papel dos candidatos e a importância do respeito mútuo durante as campanhas políticas. A violência verbal e física não podem ser justificadas em nenhum contexto, e os candidatos devem buscar soluções pacíficas para resolver seus desentendimentos.
Em meio a uma eleição conturbada, é essencial que os candidatos saibam lidar com os conflitos de forma civilizada e respeitosa, mantendo o foco nas propostas e no bem-estar da população. A atitude de Boulos ao condenar a violência demonstra um compromisso com a civilidade e o respeito mútuo, valores fundamentais em qualquer processo democrático.