A nova legislação visa regulamentar a atuação das empresas de segurança privada e transporte de valores, além de estabelecer diretrizes para a segurança em instituições financeiras. Dentre as obrigações impostas pela lei, está a exigência de autorização por parte da Polícia Federal, a definição de um capital mínimo para as empresas do setor e a proibição de atuação de profissionais autônomos.
No entanto, vale ressaltar que alguns pontos da lei geraram controvérsias. Por exemplo, a obrigatoriedade da contribuição sindical e as restrições impostas às empresas estrangeiras foram alvo de veto presidencial. Esses aspectos levantaram debates acalorados no Congresso, com parlamentares defendendo posições divergentes.
Com a sanção do Estatuto da Segurança Privada e das Instituições Financeiras, o país passa a contar com uma legislação mais robusta e abrangente no que se refere à segurança em setores sensíveis da sociedade. Resta agora aguardar a implementação efetiva das novas regras e fiscalizar sua aplicação para garantir a proteção dos cidadãos e a integridade das instituições financeiras.