A competição teve início em maio e terá seu encerramento no final de novembro, com pausas estratégicas para as Olimpíadas, Datas Fifa e para a Libertadores da América. Sete das 22 atletas que representaram o Brasil nos Jogos de Paris e conquistaram a medalha de prata vieram dos clubes paulistas.
Em comunicado oficial, a FPF destacou que a parceria com a Petrobras visa fortalecer toda a cadeia do futebol feminino, desde a base até as principais competições, como o Paulistão Sicredi Feminino, impactando mais de mil atletas. A estatal irá apoiar todas as categorias das competições femininas promovidas pela entidade, ampliando significativamente o investimento no futebol feminino.
Além do patrocínio financeiro, a Petrobras também se comprometeu a apoiar atividades de capacitação, como o curso de Liderança Feminina em parceria com a La Liga, e ações de responsabilidade social e ambiental. A iniciativa faz parte de uma estratégia mais ampla da empresa de promover competições, estimular a formação de novas atletas e combater o preconceito no esporte.
Com o Brasil sendo escolhido como sede da Copa do Mundo Feminina de 2027, a parceria entre Petrobras e FPF se torna ainda mais relevante para fortalecer e impulsionar o futebol feminino no país. O presidente da FPF, Reinaldo Carneiro Bastos, destacou a importância da parceria e o potencial do futebol feminino brasileiro para competir em igualdade de condições nos grandes eventos internacionais.
Os clubes paulistas têm se destacado no cenário nacional da modalidade, com o Corinthians conquistando cinco títulos nos últimos anos. Atualmente, o Brasileirão Feminino conta apenas com equipes paulistas nas semifinais, demonstrando a força e o domínio dos times do estado. Os jogos decisivos terão transmissão da TV Brasil, mostrando o crescimento e a valorização do futebol feminino no país.
