Por outro lado, outras cidades da região apresentaram um número significativamente menor de casos. Diadema relatou oito casos, todos em homens. São Caetano registrou dois casos em homens com idade média de 27 anos, enquanto Mauá teve um caso masculino, de um homem de 28 anos. Já Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra não apresentaram registros de Mpox.
A situação da Mpox em São Paulo como um todo mostra um declínio em relação aos anos anteriores. Em 2022, o Estado registrou um pico de 4.129 casos da doença, enquanto em 2023 foram confirmados 88 casos até o mesmo período de 2024. A coordenadora de saúde da Coordenadoria de Controle de Doenças da Secretaria de Estado da Saúde, Regiane de Paula, alerta para a importância da vigilância e do monitoramento para prevenir a propagação da doença.
Os sintomas da Mpox incluem erupções cutâneas e lesões na pele, sendo causada pelo vírus monkeypox e transmitida por pessoas, animais ou objetos contaminados. A prevenção da infecção envolve evitar o contato com pessoas infectadas, o compartilhamento de objetos pessoais e manter uma boa higiene, como lavar as mãos regularmente e desinfetar itens de uso diário.
É importante ressaltar que, apesar do aumento dos casos na região, não há motivo para alarme em São Paulo. Manter as medidas preventivas e seguir as orientações das autoridades de saúde são essenciais para controlar a propagação da Mpox e garantir a segurança da população.