Entre as dicas do vice no Ministério da Justiça, destaca-se a indicação do livro “As origens do totalitarismo” da filósofa alemã Hannah Arendt. Publicado em 1951, a obra aborda a perseguição aos judeus e o crescimento do antissemitismo na Europa, culminando na formação de regimes totalitários como o nazista na Alemanha e o stalinista na União Soviética.
Além da recomendação literária, Manoel Carlos também compartilhou uma música que o representa: “Interior Ilhéus”, uma canção que enaltece as belezas da cidade onde o advogado nasceu, demonstrando assim sua conexão com suas raízes e origens baianas.
No campo do cinema, o vice no Ministério da Justiça indicou o filme “O Auto da Compadecida”, dirigido por Guel Arraes e baseado na obra homônima do escritor Ariano Suassuna. Lançado em 2000, o filme se tornou um clássico do cinema brasileiro, combinando elementos de comédia e crítica social.
Com suas sugestões culturais, Manoel Carlos de Almeida Neto não apenas mostra seu interesse e conhecimento em diversas áreas, mas também promove a diversidade artística e intelectual, enriquecendo assim o ambiente do Ministério da Justiça e contribuindo para uma maior valorização da cultura no cenário político.