Na área da educação, os candidatos prometeram zerar as filas de espera por vagas em creche, por consultas e exames, construir novas escolas e unidades de saúde, além de estadualizar o Hospital Nardini. A briga entre os postulantes envolveu números e realizações de cada gestão, com destaque para o investimento em educação feito pelo governo atual e as propostas de transparência na merenda escolar apresentadas por Zé Lourencini.
O debate também abordou temas como segurança pública, com promessas de contratação de novos agentes, aumento do efetivo policial e instalação de câmeras de monitoramento nas ruas. Atila aproveitou para atacar Marcelo, chamando-o de prefeito “home office” e levantando questões sobre a segurança na cidade.
Em um dos momentos mais tensos do debate, Marcelo pediu direito de resposta após ser acusado por Atila de ser conivente com a pedofilia em seu governo. O atual prefeito negou as acusações e afirmou que o povo não tem saudade do ex-prefeito.
No quinto bloco, Sargento Simões dirigiu críticas a Zé Lourencini, acusando-o de ser um “petista enrustido”. O candidato do PSDB respondeu afirmando que pretende atrair empresas para gerar empregos e melhorar a qualidade de vida da população.
O debate foi encerrado com os candidatos expondo suas propostas para a cidade de Mauá, em uma disputa acirrada pela preferência dos eleitores. Os postulantes mostraram suas visões e promessas para a cidade, em um debate que refletiu as principais preocupações e desafios enfrentados pelo município.