A atitude dos Houthis foi criticada pelas autoridades americanas, que destacaram o desrespeito demonstrado pelos rebeldes não apenas pela vida humana, mas também pela potencial catástrofe ambiental que o incêndio no petroleiro pode causar. Um navio francês já havia resgatado a tripulação e o pessoal de segurança do petroleiro anteriormente.
Enquanto o Comando Central dos EUA monitora a situação, ainda não há navios da Marinha dos EUA na região do Mar Vermelho ou do Golfo de Áden. O petroleiro, chamado Sounion, transporta cerca de 150.000 toneladas de petróleo bruto iraquiano, e as autoridades estão buscando formas de ajudar a mitigar qualquer impacto ambiental decorrente do incidente.
As ações dos rebeldes Houthis colocam em evidência a complexidade e os desafios enfrentados em operações de resgate e prevenção de desastres marítimos. A situação atual ressalta a importância da cooperação e coordenação entre diferentes atores para lidar com crises dessa natureza e garantir a segurança das vidas envolvidas, bem como a proteção do meio ambiente.
Ainda sem uma solução imediata à vista, a comunidade internacional segue atenta aos desdobramentos desse incidente no Mar Vermelho e aguarda por desenvolvimentos que possam garantir a segurança do navio e a preservação do meio ambiente marinho.