O candidato do PRTB ainda não mostrou seu teto de eleitores, o que levanta questionamentos sobre até onde pode chegar o bolsonarismo sem o apoio direto de Jair Bolsonaro. De acordo com a pesquisa Quaest, Marçal está empatado tecnicamente na liderança, ao lado de outros dois candidatos, o que demonstra a sua força política em um cenário de polarização.
É interessante observar como Marçal, um outsider político, conseguiu conquistar a liderança em tão pouco tempo, utilizando uma retórica personalista e cultuando a ignorância, características típicas do bolsonarismo. A rejeição de Bolsonaro e de seus filhos a Marçal é evidente, o que mostra a independência do candidato em relação ao atual presidente.
No entanto, surgem questionamentos sobre a idoneidade de Marçal, que já esteve envolvido em casos de furto e fraude bancária. A incerteza sobre o futuro de São Paulo, uma das cidades mais ricas do país, gera preocupação entre os eleitores, que terão que decidir entre um candidato polêmico e controverso.
Portanto, a corrida eleitoral em São Paulo se torna cada vez mais imprevisível, com candidatos de diferentes ideologias e históricos de vida disputando a preferência dos eleitores. Agora, cabe aos cidadãos decidirem quem será o próximo prefeito da maior cidade brasileira e qual será o impacto dessa escolha para o futuro do município.