Nesta sala de situação, estará trabalhando a Equipe para Tratamento de Incidentes e Respostas (Etir) do CNPU, responsável por monitorar em tempo real o concurso e agilizar a tomada de decisões em caso de intercorrências. Além disso, os profissionais estarão conectados ao Centro Nacional de Comando e Controle (CNCC) do Ministério da Justiça e da Segurança Pública, assim como aos 27 Centros Integrados de Comando e Controle (CICC) das Secretarias Estaduais de Segurança Pública.
A Fundação Cesgranrio, banca examinadora do CPNU, também criou 27 coordenações regionais conectadas à Etir para garantir um monitoramento eficiente em todo o território nacional. Esta atuação é baseada nos métodos já utilizados no monitoramento do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) pelo Inep.
No dia do concurso, autoridades do governo federal estarão presentes na sede da Dataprev para acompanhar o andamento das provas nos dois turnos. Entre elas, destacam-se a ministra Esther Dweck, o coordenador-geral de Logística Alexandre Retamal e o presidente dos Correios, Fabiano dos Santos.
A segurança e logística do evento também são prioridades para o MGI, que criou uma rede de apoio com diversos órgãos, como a Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Força Nacional. A Força Nacional já está presente em oito estados para dar suporte durante a realização do concurso.
Além disso, a Advocacia-Geral da União (AGU) está atuando em regime de plantão judicial para garantir a segurança jurídica do CPNU, evitando possíveis instabilidades no processo seletivo. Uma força-tarefa com 124 membros já está em operação desde a última terça-feira.
No total, cerca de 210 mil colaboradores estarão envolvidos na segurança e logística para a aplicação das provas do concurso em mais de 3.600 locais espalhados por 228 cidades de todo o país, incluindo o Distrito Federal.