Os principais segmentos que impulsionaram esse crescimento foram a incorporação imobiliária, com um lucro de R$ 97,0 milhões, seguido pelos shoppings (R$ 70,1 milhões), aeroporto (R$ 17,8 milhões) e hospitalidade e gastronomia (R$ 2,3 milhões). No entanto, houve prejuízo em locação de residências (R$ 10,1 milhões), varejo (R$ 8,4 milhões) e na holding (R$ 1,6 milhão).
O Ebitda consolidado da JHSF atingiu R$ 218,7 milhões, um aumento de 33,0% em relação ao mesmo período do ano anterior. Já o Ebitda ajustado, que exclui os resultados de varejo, incorporação e a holding, foi de R$ 202,7 milhões, uma alta de 26,7%. A margem Ebitda ajustado chegou a 51,1%, o que representa um aumento de 10 pontos percentuais.
Mesmo com um crescimento mais tímido na receita líquida consolidada, que totalizou R$ 396,4 milhões (alta de 1,8%), a empresa conseguiu reduzir suas despesas operacionais em 13,8% e obteve um ganho de R$ 22,7 milhões em ‘outras receitas operacionais’.
A JHSF também teve uma melhora na margem líquida, que atingiu 42,6% no trimestre, representando um aumento de 15,4 pontos percentuais. A empresa fechou o trimestre com uma dívida líquida de R$ 1,128 bilhão e uma alavancagem de 1,56 vez, mostrando uma posição financeira sólida e saudável.
Em resumo, os resultados financeiros da JHSF no segundo trimestre de 2024 demonstram uma performance positiva, com aumento de lucro, redução de despesas e melhorias nas margens, indicando um bom momento para a empresa no mercado.