Comparado com a média nacional, as redes estaduais de ensino do país registraram uma média de 3,9 em 2019 e 2021, crescendo para 4,1 em 2023. A rede estadual de Goiás obteve o melhor resultado no Ideb, com uma média de 4,8.
O Secretário da Educação de São Paulo, Ricardo Feder, implementou diversas ações de digitalização do ensino desde o início de seu mandato. Ele introduziu aplicativos e plataformas digitais para auxiliar nos processos pedagógicos e monitorar o trabalho dos professores. Inicialmente, houve uma polêmica em relação ao uso exclusivo de aulas digitais e à produção dessas aulas com o auxílio de inteligência artificial, mas o Secretário recuou após críticas.
O Ideb, criado em 2007, tem como objetivo medir a qualidade do aprendizado nacional e estabelecer metas para a melhoria do ensino. No entanto, neste ano não há metas a serem alcançadas, uma vez que tanto o governo anterior quanto a gestão atual não formularam um novo modelo para o indicador.
Entre as críticas ao Ideb estão a dificuldade de interpretação do indicador, a defasagem nas metas e na forma de avaliação do Saeb, bem como a exclusão de estudantes com mais dificuldades nas redes de ensino na busca por melhorar o indicador. A falta de medição das desigualdades educacionais é outra questão apontada por especialistas.