De acordo com a companhia, o prejuízo foi ocasionado principalmente pelo aumento das despesas financeiras e pela maior incidência de impostos nas subsidiárias, afetando diretamente a linha de Imposto de Renda e Contribuição Social. No entanto, essa situação foi parcialmente compensada pela melhora operacional alcançada no período.
O Ebitda ajustado da CSN atingiu R$ 2,645 bilhões, representando um aumento de 17% em relação ao mesmo período do ano anterior e um avanço de 35% em comparação com o primeiro trimestre de 2024. A margem Ebitda ajustada foi de 23,2%, um crescimento de 3,5 pontos percentuais em relação ao ano anterior.
Esses resultados foram impulsionados por resultados operacionais mais fortes em diversos segmentos da empresa, com recordes nas áreas de cimentos e mineração. A própria companhia destacou a importante recuperação no segmento de siderurgia durante o trimestre em questão.
Apesar da queda de 1% na receita líquida em comparação com o mesmo período do ano anterior, a CSN registrou um crescimento de 12% quando comparado com o primeiro trimestre de 2024. A empresa atribui essa melhora ao desempenho do segmento de siderurgia e ao impacto positivo da sazonalidade do período, que aumentou a atividade produtiva e comercial.
No entanto, a empresa reconheceu que a alavancagem voltou a subir devido ao impacto da desvalorização cambial no final do período. Mesmo com esse desafio, a CSN celebrou a melhora operacional em seus diversos segmentos como o destaque do trimestre.