A guarda costeira filipina declarou que não há vazamento da carga de óleo até o momento, mas está se preparando para sifonar o carregamento para evitar um derramamento que poderia atingir a capital. O proprietário do petroleiro contratou uma empresa privada para realizar a operação de sifonagem, que pode levar cerca de uma semana.
Os oficiais da guarda costeira estão se preparando para possíveis contingências durante a delicada operação submarina. Três navios da guarda costeira com pessoal e equipamentos de contenção de derramamento de óleo foram deslocados para a área do naufrágio.
Após enfrentar ondas enormes durante sua viagem da província de Bataan para Iloilo, o navio não resistiu e afundou na Baía de Manila. O naufrágio ocorreu após dias de chuvas intensas e um tufão que causaram deslizamentos de terra e inundações em todo o país, deixando um rastro de morte e destruição.
Uma mancha de óleo de aproximadamente 3,7 quilômetros foi avistada nas proximidades do local do naufrágio, mas a guarda costeira afirmou que o vazamento veio do tanque de combustível do navio e não da carga estocada. A preocupação agora é evitar que o combustível vaze e cause um impacto ambiental devastador na região.
Os esforços de limpeza e contenção do possível derramamento de óleo estão sendo intensificados para proteger as águas circundantes de Bataan e da Baía de Manila. O caso serve como um alerta para a necessidade de medidas mais rigorosas de segurança e prevenção de acidentes marítimos com potencial impacto ambiental e econômico.