Sua formação acadêmica foi marcada pela graduação em teologia na Espanha, onde aprimorou suas habilidades de leitura e revisão. Após isso, graduou-se em jornalismo na Fundação Cásper Líbero, em São Paulo, em 1978. Seu gosto pela leitura e pela escrita o levou a se destacar na Playboy, onde chegou a diretor de redação em 1986.
No início dos anos 2000, Carlos retornou à Fundação Cásper Líbero como professor, compartilhando seus conhecimentos e seu humor sagaz com os alunos. Seu estilo de ensino era marcado pelo cuidado com os estudantes, indicando oportunidades de bolsas de estudo e empregos.
Além de sua atuação acadêmica, Carlos era um estudioso e autor de obras relacionadas à história do jornalismo e das artes. Entre seus livros publicados estão “A Revista no Brasil do Século XIX” e “Manuel de Araújo Porto-Alegre, um Artista Fora do Foco”.
Fora do ambiente profissional, Carlos desfrutava de momentos de lazer em sua casa de praia em Itanhaém, no litoral paulista, e nutria um relacionamento afetuoso com sua família e amigos. Sua partida, em decorrência de complicações da dengue, comoveu aqueles que compartilharam momentos especiais ao seu lado.
Carlos Costa deixa um legado de competência, generosidade e amor pelo jornalismo e pelo conhecimento, sendo lembrado não apenas como um profissional brilhante, mas também como um amigo e mentor para muitos que tiveram a oportunidade de conviver com ele.