Para contornar a situação e garantir que os carros de Lewis Hamilton e George Russell pudessem ir para a pista, os funcionários da Mercedes tiveram que corrigir manualmente os problemas em cada computador. O CEO da CrowdStrike, George Kurtz, afirmou que o incidente não foi um ciberataque e que a falha foi identificada, isolada e corrigida.
A dependência da tecnologia nos esportes automobilísticos, em especial na Fórmula 1, tem sido cada vez mais evidente. Cada carro gera uma enorme quantidade de dados durante um fim de semana de corrida, ultrapassando os 500 bilhões. Essa situação lembra a ocorrida em 2019, quando a Alfa Romeo não conseguiu participar da primeira sessão de treinos do GP de Cingapura devido a uma queda de energia no paddock.
Atualmente, na temporada de 2024, a Mercedes ocupa a 4ª posição no Mundial de Construtores, somando 221 pontos, enquanto a Red Bull lidera com 373 pontos. Na classificação de pilotos, George Russell e Lewis Hamilton ocupam o 7º e 8º lugares, respectivamente.
Essa situação evidencia a importância da segurança cibernética e da tecnologia na Fórmula 1, demonstrando como problemas técnicos podem impactar diretamente o desempenho das equipes e dos pilotos. É fundamental que as equipes estejam preparadas para lidar com situações emergenciais como essa, garantindo o bom funcionamento de seus sistemas e a continuidade das competições.