Durante sua declaração, o ministro enfatizou o trabalho realizado pelos ministérios na análise dos benefícios sociais, destacando a necessidade de reverter mudanças feitas no governo anterior que flexibilizaram o controle na concessão desses benefícios. Haddad ressaltou a importância de revisar o que é correto e enfatizou que o governo não pode se omitir diante da necessidade de ajustes.
A partir do levantamento realizado pelos ministros, o ministro estimou que aproximadamente R$ 26 bilhões em programas sociais poderão ser cortados. Ele também acrescentou que a decisão de reduzir esses gastos foi respaldada pelo presidente Lula, que determinou a implementação dessas medidas.
Além disso, Haddad revelou que suas últimas reuniões com o presidente foram dedicadas a discutir questões relacionadas às medidas fiscais, e não abordaram temas como a transição do Banco Central. O ministro reforçou o compromisso do governo em buscar equilíbrio nas contas públicas e garantir a sustentabilidade econômica do país.
Diante desse cenário, espera-se que as medidas propostas por Haddad sejam implementadas nos próximos meses, com o objetivo de promover a estabilidade financeira e cumprir as metas estabelecidas pelo novo arcabouço fiscal. Ainda assim, essas decisões deverão ser acompanhadas de perto pela sociedade e pelos órgãos de controle para garantir que o ajuste fiscal seja feito de forma transparente e responsável.