Além disso, a cidade de São Paulo não registrou um único dia de chuva ao longo de todo o mês, algo que não ocorria desde 1998. A expectativa era de 50,3 mm de precipitação, mas o que se viu foi um cenário de seca e altas temperaturas. Essa situação se estendeu para diversas cidades do interior do estado, como o Vale do Paraíba e Presidente Prudente, que experimentaram temperaturas máximas cerca de 50% acima da média histórica.
Municípios como Campinas, Bauru, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto também sofreram com temperaturas entre 20% e 30% acima do normal. A seca rigorosa não poupou nem mesmo essas regiões. Diversas cidades paulistas enfrentaram um mês de junho extremamente seco, com falta de precipitação, o que levou à declaração de estado de emergência em algumas localidades da região centro-oeste do estado, devido ao risco de incêndios.
Diante desse cenário desafiador, os moradores de São Paulo e de outras cidades do estado tiveram que se adaptar a um clima atípico e seco, que trouxe preocupações em relação à qualidade do ar e ao risco de incêndios. A Defesa Civil seguiu monitorando a situação de perto, buscando medidas para minimizar os impactos dessa seca histórica. A população, por sua vez, precisou adotar medidas de precaução e preservação para lidar com as condições climáticas adversas.