Segundo os técnicos responsáveis pela classificação, três lotes foram identificados com “presença de elementos estranhos” e outros seis apresentavam “presença de impurezas acima do limite legal”. As marcas que receberam as piores avaliações foram Serrano (PE), Lagobom (PR), Paranaense (PR), Sansão (PR), Castro (PR), Meu Café (TO), Córrego do Ouro (GO), Bule Nobre (GO), Café de Minas (MG), Ouro Minas (MG), Aroma Premium (MT), Casão (MT) e Made in Brazil (MT).
Diante da gravidade da situação, as empresas fabricantes foram notificadas para retirar imediatamente os produtos de circulação e para realizar ajustes em seus processos de produção. Além disso, os consumidores que adquiriram algum dos itens listados como impróprios têm o direito de solicitar a substituição do produto.
Essa descoberta ressalta a importância da fiscalização e do controle de qualidade dos alimentos que chegam às mesas dos brasileiros. O Ministério da Agricultura e Pecuária reforçou seu compromisso em garantir a segurança alimentar da população e em combater práticas que coloquem em risco a saúde dos consumidores. É fundamental que as empresas do setor alimentício estejam atentas às regulamentações vigentes e adotem medidas rigorosas de controle de qualidade em seus processos produtivos. A confiança dos consumidores na procedência e na qualidade dos alimentos que consomem é essencial para a construção de uma relação de transparência e segurança no mercado.