Com essa nova legislação, espera-se uma maior participação do setor privado no financiamento da cultura, o que pode significar mais investimentos e oportunidades para artistas, produtores culturais e demais agentes envolvidos nesse segmento. Além disso, a transparência nos processos de captação de recursos e a fiscalização mais rigorosa tendem a garantir que os recursos destinados à cultura sejam devidamente aplicados e tragam resultados concretos para a sociedade.
A inclusão de mecanismos que incentivem a captação de recursos tanto públicos quanto privados é uma medida importante para garantir a sustentabilidade do setor cultural, que muitas vezes depende de verbas públicas para se manter ativo e criativo. Com a nova lei, abre-se a possibilidade de parcerias entre o governo e a iniciativa privada, o que pode resultar em uma maior diversificação e democratização dos investimentos em cultura.
É importante ressaltar que a cultura é um elemento fundamental para o desenvolvimento social, econômico e humano de um país. Por isso, a criação de novos mecanismos de financiamento que incentivem a produção cultural e garantam a sua qualidade e diversidade é uma medida de extrema relevância para o Brasil. Espera-se que essa nova legislação traga benefícios significativos para o setor cultural e para a sociedade como um todo.