Os agentes adoecidos estão lotados na Iope, responsável pelo patrulhamento na região da cracolândia. O sindicato destacou que, mesmo utilizando equipamentos de proteção individual, os guardas estão expostos a doenças devido às abordagens em usuários e suas pertences, como caixotes e sacolas. O pedido do sindicato para a gestão de Ricardo Nunes é a diminuição do tempo de exposição e o estudo de novos equipamentos de proteção mais eficazes.
A Secretaria Municipal de Gestão afirmou que as demandas do sindicato estão em análise pela equipe técnica. Por outro lado, o sindicato dos agentes de saúde e a associação de cabos e soldados da PM afirmaram não ter conhecimento de afastamentos por doenças relacionadas à atuação na cracolândia. A situação preocupa o sindicato dos guardas-civis, que ressalta a importância de medidas para proteger a saúde dos profissionais envolvidos na região problemática da cidade. Eles acreditam que é fundamental uma reavaliação dos procedimentos e equipamentos de proteção utilizados pelos agentes. A prefeitura está ciente da situação e prometeu analisar as demandas do sindicato para garantir a segurança e saúde dos guardas-civis.