Segundo informações da direção da clínica, o vigilante trabalhou no local por apenas dois meses e foi imediatamente demitido após a denúncia do abuso. O agressor, que não teve sua identidade revelada, encontra-se foragido. As autoridades policiais afirmaram que o inquérito foi concluído e o vigilante foi indiciado por suspeita de estupro, com o caso sendo encaminhado ao Ministério Público de Pernambuco.
A família da vítima retirou a mulher da clínica após o ocorrido e registrou um boletim de ocorrência na Delegacia de Camaragibe. Segundo os parentes, a paciente estava internada para tratamento de depressão, mas seu quadro de saúde piorou significativamente após a violência sofrida.
A direção do Hospital Reluzir lamentou o ocorrido e garantiu que prestou apoio à vítima e à família, colaborando com as autoridades para a investigação do crime. O episódio foi registrado por câmeras de segurança da clínica, que mostram o momento em que o vigilante se aproxima da paciente e comete o abuso.
O vídeo revela o homem mexendo na paciente, que estava sozinha e sedada na sala. O segurança, vestido com a farda da clínica, coloca a mão por baixo do lençol que cobria a mulher. A clínica informou que o vigilante seguia uma jornada de trabalho de 12 horas por 36, saindo da unidade às 7h, e disponibilizou todas as informações necessárias para a localização do ex-funcionário às autoridades.
Diante de um caso tão grave e chocante, é fundamental que a justiça seja feita e que a vítima receba o apoio e acompanhamento necessários para superar essa terrível experiência. A segurança e integridade dos pacientes em instituições de saúde mental devem ser garantidas e medidas rigorosas de prevenção devem ser adotadas para evitar situações como essa no futuro.