A operação foi realizada em parceria com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e a Fraport, concessionária responsável pela administração do aeroporto. O Afis permitiu que as aeronaves decolassem sob regras de voo por instrumentos, garantindo maior precisão e segurança nas operações. O trabalho conjunto envolveu militares controladores de tráfego aéreo, meteorologistas e o serviço de informações aeronáuticas do Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Espaço Aéreo.
Segundo o Chefe do Subdepartamento de Operações do Decea, Brigadeiro do Ar André Gustavo Fernandes Peçanha, a prioridade era minimizar os impactos da enchente e garantir a continuidade das operações aéreas. A estação de telecomunicações aeronáuticas forneceu informações essenciais para o tráfego aéreo no aeródromo, além de alertas para aeronaves em voo próximo ao espaço aéreo.
A presença de uma estação meteorológica de superfície também foi fundamental, fornecendo dados precisos sobre as condições climáticas para garantir a segurança das operações. A equipe do Decea trabalhou incansavelmente para remover as aeronaves estacionadas no aeroporto, permitindo a retomada das atividades das companhias aéreas afetadas e os reparos necessários no local.
Com essa ação, o Decea reafirma seu compromisso com a segurança e a eficiência na gestão do espaço aéreo brasileiro, garantindo a continuidade das operações aéreas essenciais. A atuação coordenada entre os órgãos envolvidos demonstra a importância do trabalho em equipe para superar desafios e manter a segurança e ordem nos aeroportos do país.