O Brasil foi destacado como um dos três países de fora da Opep que mais contribuirão para o aumento da oferta global de combustíveis líquidos. Em 2024, o país ocupará o terceiro lugar nesse ranking, ficando atrás apenas dos Estados Unidos (com um acréscimo de 440 mil barris por dia) e do Canadá (com mais 240 mil barris por dia). Para o ano seguinte, a previsão é de que o Brasil fique em segundo lugar, atrás apenas dos Estados Unidos, com um aumento de 500 mil barris por dia.
No que diz respeito ao PIB, a Opep prevê um crescimento de 1,8% para o Brasil neste ano, uma revisão positiva em relação à previsão anterior, que era de 1,6%. Para o próximo ano, a expectativa se mantém em 1,9%. Vale ressaltar que a produção brasileira de combustíveis líquidos apresentou uma queda de 162 mil barris por dia em abril, chegando à média de 4,0 milhões de barris por dia. No entanto, em comparação com o mesmo período do ano passado, houve um aumento de 100 mil barris por dia.
Essas projeções da Opep refletem a confiança no crescimento da produção e da economia brasileira nos próximos anos, o que é um indicativo positivo para o mercado de combustíveis e para o desenvolvimento do país como um todo.