A resolução exige que o cessar-fogo seja implementado de forma imediata e sem condições. Entre os pontos previstos no acordo estão o fim da violência, a libertação dos reféns, a retirada das forças israelenses das áreas mais populosas de Gaza e a autorização para que as famílias palestinas possam retornar às suas casas. Além disso, está prevista a distribuição de ajuda humanitária, incluindo unidades habitacionais.
É importante ressaltar que a resolução destaca a necessidade de que o cessar-fogo seja mantido durante as negociações em andamento. O texto enfatiza a importância de que as partes envolvidas no conflito cumpram os termos do acordo e faz um apelo para que todos os Estados-membros e a própria ONU apoiem a sua implementação.
A resolução não aborda mudanças territoriais em Gaza e defende a criação de dois Estados, com fronteiras reconhecidas de acordo com a legislação internacional. Os países do conselho acreditam que Gaza e a Cisjordânia deveriam ficar sob o comando da Autoridade Palestina.
A distribuição de ajuda humanitária e a busca por uma solução pacífica para o conflito são pontos fundamentais dessa resolução. O cenário político na região ainda é delicado, mas a aprovação do cessar-fogo pelo Conselho de Segurança representa um passo importante rumo à busca pela paz e estabilidade na região.