Mesmo ausente, Lula afirmou sua condição de cristão e solicitou que o ministro-chefe da AGU representasse tanto a ele quanto ao governo na Marcha. O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, também marcou presença no evento deste ano, sendo acompanhado pela primeira-dama Regina Carnovale Nunes.
O apóstolo Estevam Hernandes manifestou que Lula seria bem recebido por ele, mas reconheceu a possibilidade de um ambiente hostil entre os fiéis, o que poderia gerar constrangimento desnecessário. Hernandes enfatizou a importância de resguardar a situação e destacou o clima que poderia ser desfavorável para a presença do ex-presidente.
A carta enviada por Lula expressa seu apoio e reconhecimento pela Marcha para Jesus, enaltecendo a união e a reconstrução como pilares de seu governo. O presidente reforça o papel vital da igreja na construção de um país mais justo e inclusivo, promovendo ações em prol do bem-estar e da harmonia da população.
A ausência de Lula na Marcha para Jesus mostra a complexidade das relações políticas em um evento religioso de grande proporção, evidenciando as diferentes percepções e acolhimentos em um contexto marcado pela diversidade de opiniões.