Em Ribeirão Pires, por exemplo, há dois pontos de coleta localizados no Paço e no Posto Ipiranga, que recebem não apenas lixo eletrônico, mas também outros materiais recicláveis. Já em São Bernardo, os fabricantes e distribuidores são responsáveis por instituir sistemas de logística reversa para o retorno dos materiais eletrônicos após o uso pelo consumidor.
Para fortalecer a sustentabilidade, São Bernardo possui parcerias com entidades como a Abree e a FUABC, oferecendo pontos de coleta em unidades de saúde e até mesmo em shoppings. Em Santo André, os resíduos eletrônicos podem ser descartados em diversas Estações de Coleta e PEVs espalhados pela cidade, com destaque para um ponto no Atrium Shopping.
Por outro lado, Rio Grande da Serra lamentou a falta de serviço de coleta seletiva na cidade. Mauá, Diadema e São Caetano ainda não se manifestaram sobre o assunto. No entanto, a importância da reciclagem de materiais eletrônicos é destacada por Clineu Alvarenga, presidente do Inesfa, que ressalta os desafios enfrentados, como o descarte incorreto e os custos logísticos.
Alvarenga enfatiza a relevância de reciclar eletrônicos, destacando que essa prática contribui para evitar a extração desenfreada de recursos, a contaminação do meio ambiente e ainda gera renda e riqueza para o país. Em suma, a reciclagem de materiais eletrônicos é uma ação essencial para preservar o meio ambiente e promover a sustentabilidade, sendo fundamental que as cidades invistam em sistemas eficientes de coleta e reciclagem destes materiais.