Com a chegada dessa nova fase, o MDS apresentará duas exposições: “Pajubá: a hora e a vez do close”, de média duração, e “Artes dissidentes: o céu que brilha no chão”, de curta duração. A curadoria ficará a cargo de Amara Moira e Marcelo Campos, renomados profissionais da área cultural.
Os transeuntes apressados da capital paulista terão a oportunidade de conhecer mais sobre personalidades LGBT+ que foram fundamentais na história do Brasil, conforme proposta da curadoria para o ano. Entre elas, destaca-se Brenda Lee, conhecida como o “anjo da guarda” de travestis em São Paulo, reconhecida pela fundação do Palácio das Princesas, primeira casa de apoio para pessoas com HIV/Aids no Brasil.
Para marcar a reabertura, um “rolezinho” será realizado neste sábado, 25, com o intuito de apresentar aos visitantes alguns locais importantes para a comunidade LGBT+ de São Paulo, incluindo o antigo endereço do espaço de acolhimento na rua Major Diogo, no centro da cidade.
O Museu da Diversidade Sexual funcionará de terça a domingo, das 10h às 18h, com entrada gratuita mediante reserva de bilhetes no site da Sympla. Essa iniciativa visa promover a inclusão e valorização da diversidade sexual, possibilitando um maior acesso à história e cultura LGBT+ para o público interessado.