Entre os grupos que compõem o IPC-S, cinco deles apresentaram aceleração nessa última apuração. Educação, Leitura e Recreação, Habitação, Despesas Diversas, Comunicação e Transportes foram os grupos que registraram esse movimento positivo. Os destaques foram os itens passagem aérea, taxa de água e esgoto residencial, cigarros, combo de telefonia, internet e TV por assinatura, e transporte por aplicativo.
Por outro lado, houve desaceleração nos grupos Vestuário, Alimentação e Saúde e Cuidados Pessoais. Roupas masculinas, frutas e medicamentos em geral foram os principais responsáveis por essa desaceleração.
As principais influências positivas no IPC-S foram observadas nos preços da gasolina, aluguel residencial, cebola, plano e seguro de saúde e mamão papaya. Já na ponta oposta, as maiores quedas foram provocadas pelos preços da banana-prata, tomate, aparelho telefônico celular, blusa feminina e pedágio.
Esses dados refletem um cenário econômico em constante movimento, com impactos diretos no bolso do consumidor. A variação nos preços dos itens do dia a dia pode influenciar diretamente o planejamento financeiro das famílias brasileiras, tornando essencial acompanhar de perto essas oscilações no IPC-S.